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LUÍSA FERREIRA

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Peneda-Gerês: origens

O Parque Nacional foi a base para a descoberta da fotografia e da conexão com os espaços naturais. Nesta apresentação exploro as razões e motivos que me continuam a inspirar neste lugar, desde as suas características topográficas, geográficas e culturais, ao seu significado pessoal para mim e como me influenciou como fotógrafa. Entre partilha de factos e momentos, conto também como o ponto de origem é também um ponto de regresso.  

Biografia

A Luísa terminou um mestrado em Engenharia Biológica, contudo uma carreira na Engenharia nunca lhe pareceu um caminho gratificante. 
Sempre de montanha em montanha, com a câmera na mão, foi a caminho de uma entrevista de emprego que se apercebeu que explorar e fotografar espaços naturais poderia ser um modo de vida. A partir daí, todas as escolhas levaram a mais viagens, mais montanhas e mais aventuras.
O berço desta paixão foi o Parque Nacional Peneda-Gerês, onde fotografa sempre que pode, registando a beleza dos nossos espaços.
Fosse a atravessar os maciços dos Picos da Europa por vários dias, a subir picos nos Pirinéus, a encontrar inspiração entre os gigantes do Nepal, ou na calma do regresso a explorar as montanhas do Parque Nacional, a câmera estava sempre à mão. A vontade de partilhar estes espaços através da imagem e de experiências que aproximam o ser humano da natureza foi o que a levou a tornar-se fotógrafa de paisagens. 
Autora das exposições "Entre Serras" (2020) e "Corpo mole em Pedra dura" (2022), conta também com participações como oradora no Festival Exodus Aveiro Fest (2022) e InSItu - Festival de Imagem de Natureza (2023)

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